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Tribuna | 26 de agosto de 2013 | Foto: Brunno Covello/SMCS

Duas mulheres conversavam no Ligeirinho e não passaram despercebidas pelo colega de jornal que me contou todo o papo. A filha de uma delas estava morando fora do País (não sabemos onde exatamente) e elas não se viam há mais de dois anos.

“E você não vai pra lá encontrar com ela?”, perguntou a amiga. “Se sobrar dinheiro eu vou. Por enquanto a gente só conversa pelo computador”, contou. “Ah, você tem Facebook?”, quis saber a ouvinte, sobre por qual programa elas conversavam. “Não não, pelo computador normal mesmo”, respondeu, sem entender a pergunta.

Tal dono…
Engarrafamento básico e o ônibus parado no meio dos carros. Sem muita coisa para fazer, resta observar quem está caminhando na calçada. E foi isso que o motorista fez. Uma senhora que passeava com o cachorro foi notada: “Nossa, que cachorro gordo, né?!”, comentou com o cobrador, que já emendou: “Dizem que puxa o dono”, se referindo à dona, que também era gordinha. “É verdade, o meu cachorro é que nem eu. Gosta de puxar um sono…”, completou o motorista.

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